A WMC+ se dedica a ser a referência nacional em infusões endovenosas de escetamina/cetamina, aplicando medicina de precisão e um modelo de tratamento integrado e personalizado. Nossas clínicas e parcerias em Curitiba/PR, Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP contam com equipes médicas lideradas por anestesiologistas, garantindo segurança e excelência em ambientes que seguem os mais rigorosos padrões de monitoramento e cuidado.

1. Indicações e Contraindicações para o Uso da Escetamina/Cetamina na WMC+

Pergunta: Quais são as principais indicações e as contraindicações absolutas ou relativas para o tratamento com escetamina/cetamina na WMC+?

Resposta: Na WMC+, priorizamos uma avaliação criteriosa para garantir a máxima segurança e eficácia, alinhada às diretrizes clínicas internacionais e à robusta literatura científica.

Indicações Primárias:

Transtornos Mentais e do Humor:

  1. Depressão Refratária (Treatment-Resistant Depression – TRD): Pacientes que não responderam adequadamente a pelo menos dois tratamentos antidepressivos de classes diferentes, administrados em doses e durações adequadas. Isso inclui Transtorno Depressivo Maior (TDM) e o episódio depressivo do Transtorno Bipolar.
  2. Ideação Suicida Ativa: Com ou sem plano, a cetamina/escetamina pode oferecer um alívio rápido e significativo da ideação suicida, sendo uma intervenção crucial em situações de crise.
  3. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) Refratário: Especialmente para casos resistentes a tratamentos convencionais.
  4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) Complexo: Quando outras terapias falham em proporcionar alívio substancial.
  5. Outros Transtornos de Ansiedade Graves: Que não respondem a abordagens terapêuticas padrão.

 Dores Crônicas Intratáveis:

  1. Dor Neuropática: Como neuralgia pós-herpética, neuropatia diabética, dor do membro fantasma.
  2. Dor Nociceptiva e Nociplástica: Incluindo fibromialgia, dor lombar crônica, síndromes de dor regional complexa (CRPS – Complex Regional Pain Syndrome), enxaquecas e outras cefaleias refratárias.
  3. Dor Mista: Que combina componentes nociceptivos e neuropáticos.

 Vícios (Transtornos por Uso de Substâncias):

  • Dependência química e não química de difícil controle, atuando na redução do craving e no manejo de sintomas de abstinência, facilitando a adesão a programas de recuperação.

 Contraindicações Absolutas:

  1. Doença Cardiovascular Grave e Não Controlada: Hipertensão arterial sistêmica não controlada (pressão arterial > 180/110 mmHg), insuficiência cardíaca descompensada, angina instável, infarto agudo do miocárdio recente (< 6 meses), arritmias cardíacas graves não tratadas. O risco de elevação transitória da pressão arterial e frequência cardíaca pode ser perigoso.
  2. Acidente Vascular Cerebral (AVC) Recente ou história de aneurisma cerebral, ou malformação arteriovenosa.
  3. Doença Psiquiátrica Psicótica Ativa e Não Controlada: Esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo ou outros transtornos psicóticos com sintomas ativos, devido ao risco de exacerbação.
  4. Gravidez e Lactação: Ausência de estudos conclusivos de segurança para o feto ou recém-nascido.
  5. Glaucoma de Ângulo Fechado Não Tratado: Risco de aumento da pressão intraocular.
  6. Hipersensibilidade ou Alergia Conhecida à cetamina, escetamina ou a qualquer componente da formulação.
  7. Uso Concomitante de Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAOs): Requer um período de washout de pelo menos 14 dias devido ao risco de crise hipertensiva e síndrome serotoninérgica.

 Contraindicações Relativas (requerem avaliação individualizada e manejo cuidadoso):

  1. História de Abuso de Substâncias: Requer uma avaliação rigorosa do risco/benefício e um plano de suporte robusto para evitar recaídas.
  2. Doença Hepática ou Renal Grave: A cetamina é metabolizada no fígado e excretada pelos rins, exigindo ajuste de dose e monitoramento da função orgânica.
  3. Hipertireoidismo Não Controlado: Pode exacerbar os efeitos cardiovasculares da cetamina.
  4. História de Hipertensão Intracraniana: Requer avaliação neurológica e monitoramento rigoroso.
  5. Transtornos Convulsivos Não Controlados: Risco potencial de diminuição do limiar convulsivo.

2. Protocolos de Tratamento e Dosagem Recomendada

Pergunta: Como são estruturados os protocolos de tratamento e qual a dosagem recomendada de escetamina/cetamina na WMC+?

Resposta: Nossos protocolos são individualizados, baseados nas mais recentes evidências científicas e nas melhores práticas clínicas, visando a medicina de precisão e a otimização dos resultados terapêuticos.

  1. Avaliação Pré-Tratamento Abrangente: Cada paciente passa por uma avaliação rigorosa com nossa equipe multidisciplinar, que inclui anestesiologistas, psiquiatras e neuropsicólogos. Esta avaliação detalhada compreende:
  2. Revisão completa do histórico médico e psiquiátrico.
  3. Exames complementares (eletrocardiograma – ECG, exames laboratoriais como hemograma completo, função hepática e renal, eletrólitos, drug screening).
  4. Avaliação da condição clínica atual e comorbidades.
  5. Definição do plano terapêutico personalizado, incluindo a escolha do fármaco (cetamina IV ou escetamina intranasal), dosagem, frequência e duração.

Dosagem: A dosagem de cetamina ou escetamina é cuidadosamente calculada e titulada com base em múltiplos fatores:

  1. Peso do Paciente: A dose inicial é geralmente calculada em miligramas por quilograma (mg/kg).
  2. Condição Clínica: A indicação (depressão, dor, vício) influencia a faixa de dosagem.
  3. Histórico Médico: Comorbidades e medicações concomitantes são consideradas.
  4. Resposta Individual e Tolerabilidade: A dose é ajustada em sessões subsequentes para maximizar a eficácia e minimizar efeitos adversos.
  5. Para Cetamina Endovenosa (IV): As doses variam tipicamente de 0,5 mg/kg a 1,0 mg/kg, administradas por infusão lenta ao longo de 40 a 60 minutos. A infusão lenta é crucial para modular os efeitos dissociativos e cardiovasculares.
  6. Para Escetamina Intranasal (Spravato®): Segue as diretrizes específicas do produto, com doses padronizadas (e.g., 56 mg ou 84 mg) ajustadas à resposta e tolerabilidade, sempre sob supervisão médica.

Frequência e Duração do Tratamento:

  1. Fase de Indução (Acute Phase): Geralmente, 6 a 8 infusões são administradas ao longo de 2 a 4 semanas (2 a 3 vezes por semana). O objetivo é alcançar uma resposta terapêutica rápida e robusta, aproveitando a janela de plasticidade neuronal induzida pela cetamina.
  2. Fase de Manutenção (Maintenance Phase): Após a fase de indução e a obtenção da resposta desejada, a frequência das sessões diminui gradualmente. Pode variar de uma infusão a cada 1-2 semanas para uma a cada mês, ou até menos frequentemente, conforme a necessidade individual, a estabilidade clínica do paciente e a integração com outras terapias. Esta fase é crucial para sustentar os benefícios e prevenir recaídas.

Monitoramento Contínuo e Rigoroso: Durante toda a infusão, o paciente é monitorado de forma contínua por um médico anestesiologista e equipe de enfermagem especializada. A monitorização inclui:

  1. Verificação constante dos sinais vitais: pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio (SpO2), eletrocardiograma (ECG).
  2. Avaliação do nível de consciência e conforto do paciente.
  3. Disponibilidade de equipamentos de ressuscitação e medicamentos de emergência.

3. Resultados Esperados e Duração do Tratamento

Pergunta: Quais são os resultados esperados do tratamento com escetamina/cetamina na WMC+ e qual a duração típica desse tratamento?

Resposta: O objetivo primordial na WMC+ é transformar a saúde dos pacientes, levando saúde, paz e o fim do sofrimento. Nossos resultados são baseados em evidências científicas e na experiência clínica.

Resultados Esperados:

  1. Rápida Resposta Antidepressiva: Muitos pacientes relatam melhora significativa dos sintomas depressivos, incluindo a redução drástica da ideação suicida, em questão de horas a dias após as primeiras infusões. Este efeito é frequentemente mais rápido e potente do que o observado com antidepressivos tradicionais, atribuído à modulação do sistema glutamatérgico e à indução de neuroplasticidade.
  2. Alívio da Dor Crônica: Redução substancial da intensidade da dor, melhora da função física, aumento da tolerância à atividade e diminuição da necessidade de outros analgésicos, incluindo opioides.
  3. Melhora da Qualidade de Vida Global: Redução da ansiedade, melhora da qualidade do sono, aumento da energia e motivação, maior capacidade de engajamento em atividades diárias, sociais e ocupacionais.
  4. Redução de Vícios: Auxílio no manejo do craving (fissura) e dos sintomas de abstinência, facilitando a adesão a programas de recuperação e promovendo a abstinência ou redução do uso de substâncias.
  5. Aumento da Neuroplasticidade: A cetamina promove a formação de novas sinapses e a restauração de circuitos neurais danificados, o que potencializa os efeitos de outras terapias, como a psicoterapia.

Duração do Tratamento: A duração total do tratamento é altamente individualizada e depende da resposta do paciente, da gravidade e cronicidade da condição, e da integração com outras terapias.

  1. Fase de Indução: Geralmente dura de 2 a 4 semanas.
  2. Fase de Manutenção: Pode se estender por vários meses ou até mais, com infusões espaçadas. O objetivo não é uma “cura” única, mas sim a estabilização a longo prazo e a promoção do bem-estar contínuo. A descontinuação do tratamento é avaliada em conjunto com o paciente e o profissional de saúde encaminhador, considerando a estabilidade clínica e a capacidade de manter os ganhos terapêuticos.

4. Segurança e Eficácia da Escetamina/Cetamina na WMC+, Incluindo Possíveis Efeitos Colaterais e Interações Medicamentosas

Resposta: A segurança e a eficácia são pilares fundamentais da WMC+. Nosso diferencial é a expertise de equipes lideradas por médicos anestesiologistas, que garantem um gerenciamento médico abrangente e seguro, em ambientes equipados para qualquer intercorrência.

Eficácia: A eficácia da cetamina e escetamina é amplamente comprovada por robusta literatura científica, incluindo múltiplos ensaios clínicos randomizados e meta-análises, especialmente para condições refratárias. Em nosso ambiente clínico controlado, observamos taxas significativas de resposta (melhora > 50% dos sintomas) em 60-70% dos pacientes com TRD e taxas de remissão (ausência de sintomas clinicamente significativos) em 30-50%, resultados superiores aos tratamentos convencionais para essa população. Para dor crônica, a redução média da intensidade da dor é frequentemente de 30-50%.

Segurança:

  1. Monitoramento Rigoroso: Durante as infusões, os pacientes são constantemente monitorados por anestesiologistas, com equipamentos de monitoramento multiparamétrico (similar a um ambiente de UTI). Nossas clínicas seguem rigorosamente as legislações vigentes da ANVISA e os mais altos padrões de segurança e controle de infecção.
  2. Efeitos Colaterais (Geralmente transitórios e leves):
  3. Durante a infusão:
  4. Dissociação: Sensação de “fora do corpo”, distorção de tempo/espaço, percepções alteradas. É o efeito agudo mais comum, geralmente bem tolerado e manejado com um ambiente calmo, música suave e tranquilização verbal. Desaparece em minutos após o término da infusão.
  5. Náuseas e Vômitos: Podem ocorrer, mas são frequentemente prevenidos ou tratados com antieméticos profiláticos.
  6. Aumento Transitório da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca: Monitorado de perto e, se necessário, gerenciado com medicamentos específicos (e.g., beta-bloqueadores de curta ação).
  7. Tontura, Visão Turva, Nistagmo.

 Pós-infusão: Sonolência, tontura, dor de cabeça leve, fadiga. Esses efeitos são manejados proativamente por nossa equipe e geralmente desaparecem em algumas horas, permitindo que o paciente receba alta com segurança.

 Efeitos a Longo Prazo: Preocupações com toxicidade vesical e hepática, ou dependência, são primariamente associadas ao uso recreativo de altas doses e frequências elevadas. No contexto clínico controlado da WMC+, com doses terapêuticas e monitoramento, esses riscos são minimizados e raramente observados.

 Interações Medicamentosas:

  1. É crucial que o profissional encaminhador forneça uma lista completa e atualizada de todos os medicamentos em uso pelo paciente.
  2. Monitoramento Especial: Pacientes em uso de estimulantes (e.g., metilfenidato, anfetaminas) ou medicamentos que afetam a pressão arterial (ex: alguns anti-hipertensivos, descongestionantes) exigem monitoramento cardiovascular mais atento.
  3. Antidepressivos: A maioria dos antidepressivos (ISRS, IRSN, tricíclicos) pode ser mantida e, em muitos casos, a cetamina/escetamina pode potencializar seus efeitos, levando a uma sinergia terapêutica.
  4. Benzodiazepínicos: Podem atenuar o efeito antidepressivo da cetamina e são geralmente recomendados para serem descontinuados antes ou durante o tratamento, se clinicamente apropriado e sob orientação psiquiátrica, devido ao seu efeito GABAérgico que pode contrapor a ação glutamatérgica da cetamina.
  5. Lítio e Lamotrigina: Podem ser usados concomitantemente com segurança, embora a lamotrigina possa, em alguns casos, atenuar a resposta aguda à cetamina, exigindo observação cuidadosa.
  6. Opioides: Embora a cetamina possa reduzir a necessidade de opioides para dor crônica, a coadministração deve ser feita com cautela devido ao risco potencial de depressão respiratória sinérgica, especialmente em doses elevadas.

5. Critérios para Seleção de Pacientes e Avaliação de Candidatos à WMC+

Pergunta: Quais são os critérios de seleção de pacientes e como é o processo de avaliação de candidatos para o tratamento com escetamina/cetamina na WMC+?

Resposta:Nossa abordagem de medicina de precisão começa com uma seleção rigorosa dos pacientes para otimizar os resultados, garantir a segurança e maximizar a probabilidade de sucesso terapêutico.

Critérios de Seleção:

  1. Diagnóstico Estabelecido e Documentado: Pacientes com diagnóstico claro de Depressão Refratária (TRD), TEPT, TOC, transtorno bipolar com episódio depressivo, dor crônica intratável ou transtornos por uso de substâncias, conforme os critérios do DSM-5 (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th Edition) e as indicações mencionadas.
  2. Falha a Tratamentos Convencionais: Histórico documentado de falha ou intolerância a, no mínimo, dois tratamentos antidepressivos de classes diferentes em doses e durações adequadas para transtornos mentais. Para dor e vícios, a falha a abordagens terapêuticas convencionais bem conduzidas também é um critério essencial.
  3. Estabilidade Clínica: Pacientes clinicamente estáveis, sem psicose ativa descompensada, mania ou hipomania atual, ou condições médicas agudas não controladas que contraindiquem o tratamento.
  4. Motivação e Engajamento: Capacidade e disposição do paciente para compreender o tratamento, fornecer consentimento informado e engajar-se ativamente no processo terapêutico, incluindo a integração com psicoterapia.
  5. Ausência de Contraindicações Absolutas: Conforme detalhado na Seção 1.

Processo de Avaliação Multidisciplinar:

  1. Encaminhamento do Profissional de Saúde: Recebemos o encaminhamento acompanhado de um histórico clínico detalhado do paciente, incluindo diagnósticos, tratamentos prévios (com doses e duração), medicações atuais, comorbidades e exames relevantes.
  2. Avaliação Médica Inicial (Anestesiologista e Psiquiatra da WMC+):
  3. Entrevista aprofundada para revisão do histórico médico e psiquiátrico.
  4. Análise de exames complementares recentes (laboratoriais, ECG) e solicitação de exames adicionais, se necessário.
  5. Verificação rigorosa dos critérios de elegibilidade e contraindicações.
  6. Discussão dos riscos e benefícios do tratamento.
  7. Avaliação Neuropsicológica (Neuropsicólogo da WMC+): Nossos neuropsicólogos experientes realizam uma avaliação para:
  8. Estabelecer uma linha de base cognitiva e emocional.
  9.   Identificar pontos fortes e fracos cognitivos que possam influenciar a resposta ao tratamento.
  10.   Planejar o suporte psicoterapêutico integrado e estratégias de integration therapy.
  11. Discussão Multidisciplinar de Caso: A equipe WMC+ (anestesiologista, psiquiatra, neuropsicólogo) se reúne para discutir o caso em profundidade, formular um plano de tratamento personalizado, definir a dosagem inicial e o protocolo ideal, e estabelecer metas terapêuticas realistas.
  12.   Reunião com o Paciente e Família/Responsáveis: Apresentação detalhada do plano de tratamento, esclarecimento de todas as dúvidas, discussão sobre expectativas e obtenção do consentimento informado por escrito.

6. Considerações Especiais para Populações Específicas (Idosos, Adolescentes, Gestantes, etc.)

Pergunta: Existem considerações especiais ou restrições para populações específicas, como idosos, adolescentes, gestantes ou pacientes com comorbidades específicas, ao encaminhá-los para a WMC+?

Resposta: A WMC+ aplica uma medicina personalizada, o que significa que cada paciente é avaliado individualmente, com atenção especial às suas particularidades fisiológicas, farmacológicas e psicossociais.

Idosos:

  1. Considerações: Pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos hemodinâmicos (elevação da pressão arterial e frequência cardíaca) e cognitivos da cetamina. Possuem maior prevalência de comorbidades médicas e polifarmácia, o que exige uma revisão cuidadosa das interações medicamentosas.
  2. Manejo na WMC+: Inicia-se com doses mais baixas (start low, go slow) e a titulação é feita de forma mais gradual. O monitoramento é ainda mais rigoroso e prolongado.
  3. Benefícios: Muitos idosos com depressão refratária e dor crônica têm demonstrado excelente resposta, com melhora significativa da qualidade de vida, função cognitiva e redução da polifarmácia de psicotrópicos.

Adolescentes:

  1. Considerações: O uso em adolescentes requer uma avaliação extremamente criteriosa, com consentimento dos pais/responsáveis e em estrita conformidade com as diretrizes pediátricas e éticas. A segurança e a eficácia são bem estudadas em adultos, mas em adolescentes, embora haja evidências promissoras para TRD e ideação suicida, a prática exige cautela e expertise especializada.
  2. WMC+: Avaliamos caso a caso, buscando sempre o benefício clínico com a máxima segurança, considerando o estágio de desenvolvimento cerebral e os aspectos psicossociais únicos dessa faixa etária.

Gestantes e Lactantes:

  • Restrição: O tratamento com escetamina/cetamina é contraindicado durante a gravidez e a amamentação devido à ausência de dados de segurança suficientes para esta população e ao risco potencial de efeitos adversos no feto ou no neonato.

Pacientes com Comorbidades Específicas:

  1. Doenças Cardiovasculares: Pacientes com doenças cardiovasculares controladas (e.g., hipertensão controlada com medicação, doença coronariana estável) podem ser candidatos, mas exigem avaliação cardiológica prévia e monitoramento hemodinâmico intensivo durante e após a infusão. Pacientes com doenças descompensadas são contraindicados.
  2. Doenças Neurológicas: Pacientes com histórico de convulsões controladas ou outras condições neurológicas devem ser avaliados por um neurologista. Aqueles com epilepsia não controlada ou lesões cerebrais ativas podem ter risco aumentado.
  3. **História de Abuso de Substâncias